Em 24 de julho de 1783 nasce em Caracas Sim≤n Bolφvar, filho de uma das mais distintas famφlias crioulas de Θpoca e que, a muito curta idade, ficou ≤rfπo. Pertence, portanto, ao primeiro Decanato do signo Leπo, o que o torna possuidor de um carßter indomßvel e de certo magnetismo nos seus gestos. ╔ pr≤prio dos personagens de Leπo colocar projetos e levß-los a cabo por cima de tudo; vivem para uma causa. A de Bolφvar foi tentar uma federaτπo de Estados na AmΘrica Latina, e esta serß a sua mais intensa paixπo (Marte em Leπo na Casa V). Se diz dele que travou muitas batalhas com sucesso, mas que, alΘm disso, foi um grande polφtico; a sua capacidade de organizaτπo nπo sofreu perdas nem sequer nas muitas adversidades que teve que afrontar. Nπo esquecemos que uma das caracterφsticas positivas do nativo de Leπo Θ a intrepidez e a forτa de vontade; alΘm disso, se diz dos Leπo que sπo bons chefes e polφticos, qualidades que possuφa, sem d·vida, Sim≤n Bolφvar.
Por outra parte, o seu sentido da justiτa, tπo arraigado nos nativos de Leπo, o leva a unir-se a determinados grupos da aristocracia crioula que se organizam para derrocar o governo de Caracas. ╔ precisamente a Sim≤n Bolφvar a quem escolhem para que viaje α Inglaterra para pedir ajuda; no Reino Unido s≤ lhe prometem neutralidade. Depois de vßrios avatares consegue uma ata de deputado no Congresso de Venezuela e, alΘm disso, ostenta o grau de coronel na milφcia. Aqui Θ necessßrio fazer menτπo a um aspecto comum dos nascidos sob o signo de Leπo: a sua vaidade e orgulho sπo considerßveis. De menino, Bolφvar viveu tutelado por um tio dele chamado Carlos Palßcios, que se ocupou de que o rapaz adquirisse uma base cultural s≤lida e uma vasta formaτπo.
O seu afπ revolucionßrio (Leπo Θ um signo de energia e ambiτπo) o leva, em ocasi⌡es, a grandes fracassos, embora Leπo sempre tente conseguir o sucesso. Nπo obstante, a sua ideia de mudanτa mediante o emprego da forτa (os antagonismos do nativo de Leπo que nasceu no primeiro Decanato, por fim, surgem ineludivelmente) coexiste e alterna com a necessidade de aportar bases ideol≤gicas e culturais; por isso mesmo, Bolφvar se preocupa por adquirir conhecimentos, por receber suficiente instruτπo. Neste sentido, se diz que estudou e conheceu de maneira exaustiva a vasta obra dos enciclopedistas (Leπo Θ um dos signos mais ricos do Zodφaco e, pelo mesmo motivo, os seus nativos tendem a conseguir uma preparaτπo integral, isto Θ, tentam destacar em todos os terrenos, tanto na aτπo, necessidade de conseguir consecuτ⌡es materiais, como na contemplaτπo, necessidade de conseguir consecuτ⌡es formais) e, certamente, Franτa o atraφa de modo especial: precisamente no ano 1804 se encontra em Paris para assistir a atos organizados com motivo da coroaτπo de Napoleπo.
O seu desejo de inovaτπo, -nπo esquecemos que Leπo Θ um signo de Fogo, domicφlio do Sol e, alΘm disso, na quinta Casa (o que faz com que o nativo deste signo se distinga, tambΘm, pelo seu carßter exuberante)- o conduzirß mais tarde α Itßlia, concretamente a Roma, onde forja as suas ideias de emancipaτπo e independΩncia para as terras que o viram nascer: AmΘrica do Sul. TambΘm visita a Alemanha, donde embarca com rumo aos Estados Unidos da AmΘrica do Norte, pois deseja conhecer determinadas cidades dessa parte do continente americano. (Se diz que o nativo de Leπo estß sempre aberto α vida, a sua psicologia Θ a de um personagem extrovertido e, com respeito α sua personalidade, estß sempre em disposiτπo de captar o mundo que o rodeia.
LE╒ES C╔LEBRES
Alexandre Dumas (pai), Henry Moore, George Bernard Shaw, Petrarca, Napoleπo Bonaparte, Bernardo O'Higgins, Fidel Castro, Jacinto Benavente, Eduardo Mallea...